sábado, 11 de outubro de 2008

O argumento dos adesistas do PT de Campos foi para o ralo

A ida para os braços de Mocaiber/Arnaldo teve como argumento visível, a eleição de um vereador do partido para a Câmara Municipal, em Campos. O fato se concretizou, mas deixando cicatrizes profundas, não só entre os partidários e militantes, mas entre simpatizantes e parcelas importantes da sociedade que têm, ou tinham, no partido uma referência.Pois, bem, verificando os votos nominais e de legenda dos diversos partidos na eleição de vereador em Campos, é possível identificar, que o PT, numa eleição com candidato próprio a prefeito teria assegurado, a mesma cadeira obtida nos braços de Arnaldo. Mais, poderia ainda, brigar pela segunda vaga, com muitas chances se tivesse fechado, como chegou a estar cogitado e pré-negociado, uma aliança com o PC do B e PHS, com candidatura própria numa aliança respirável e com grande capacidade de atrair um considerável número de votos de legenda e algo ainda maior.Os números? O PT através dos votos nominas em seus candidatos e também os de legenda, fez, sozinho 15.330 votos. Este quantitaivo daria para eleger um vereador pelos quocientes eleitorais de 14.897 (o atual sem Ilsan) ou 15.318 (com a possibilidade de se contarem os votos de Ilsan).Se a conta adicionasse os 3.372 votos dos candidatos do PHS e os 2.467 votos do PC do B, haveira chances de se fazer até dois, se considerarmos que uma candidatura própria, especialmente nesta eleição, tenderia a puxar muitos votos de legenda. O resto é blá-blá-blá. Porém, é oportuno não deixar de lado esta análise.

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